Entrevista a George Angels
George Angels é autor de Ameni: príncipe do Egito e a libertação de Sorus e estará no estande da Multifoco na Bienal 2016.
Confira nossa programação.
Como se descobriu escritor?
Foi de repente. Após um sonho comecei a escrever até terminar o livro.
Qual a sua principal inspiração?
Um sonho, onde apareceram os principais personagens da história, inclusive seus nomes.
Sua profissão ou o lugar de onde veio tiveram alguma influência em seus temas e em seu modo de escrever?
Não.
Quais as suas principais referências literárias?
Livros de aventura, contos, crônicas e ficção.
Qual o livro mais marcante que já leu e por qual razão o considera tão importante?
Foi Ben-Hur. Porque mostra a capacidade que as pessoas têm de vencer as adversidades da vida.
Como funciona o seu processo criativo, como cria seus personagens e histórias?
Os principais surgiram no sonho e depois criei os demais.
Em que se tornar um contador de histórias modificou a sua vida?
Me deu novo ânimo e mais vontade para viver. Foi a razão para continuar lutando contra uma doença, da qual fazia pouco tempo que tinha tomado conhecimento.
Conversa com alguém sobre o livro no decorrer da escrita ou prefere resolver sozinho todos os problemas surgidos durante o processo?
Sempre converso e ouço opiniões. Isso me ajuda a compor a história.
O advento da internet facilita ou atrapalha o ingresso na literatura, tanto de novos leitores quanto de novos escritores?
Ambos. Ajuda na questão da divulgação, mas também atrapalha, porque as pessoas perderam o hábito de ler livros, passam muito tempo na internet, principalmente nas redes sociais.
Em sua opinião, qual a maior dificuldade em ser escritor no Brasil?
É muito difícil encontrar alguém que se interesse por publicar e divulgar a obra.
Alguma dica para quem está pretendendo se lançar na carreira literária?
Que não desista de seus sonhos, mas tenha em mente que não é nada fácil.
Quais os planos para o futuro?
Continuar escrevendo e divulgando meu livro.