Descrição
Seria bom que Deus fosse um escritor para escrever a história da humanidade sempre com um final feliz. Não existiria sofrimento. Todos os dias haveria multiplicações dos pães e transformação da água em vinho. E todos os povos viveriam felizes, mas a corrupção, a inveja e a cobiça, ainda fazem parte do homem. E, com isso, ele destrói a natureza, faz mal a sua própria espécie e, por incrível que pareça, faz mal a si próprio. Vivemos uma era de incrédulos. Pessoas que não pensam em Deus. Rezam, mas não praticam o bem. Eles não sabem que serão julgados pelos seus atos e não porque não foram a Igreja.