Descrição
O livro começa com os filósofos pré-socráticos, passando pelos clássicos do mundo grego, chegando até a Escola Helenista; do período medieval foram escolhidos Santo Agostinho e São Tomás de Aquino; chegando até Maquiavel na transição entre a Idade Média e Modernidade, com Descartes abrindo de vez a filosofia moderna, seguido por um breve texto sobre Espinosa e sua visão sobre Deus. Os empiristas britânicos são lembrados em textos curtos, chegando com a transição entre a modernidade e o período contemporâneo com Kant, Hegel e Schopenhauer, com Nietzsche e Marx sendo os dois grandes representantes do século XIX. Freud e Sartre descortinam o século XX, com a Escola de Frankfurt citada em trechos curtos. Em seguida temos o texto com algumas pitadas de Michel Foucault.
Não deixo de citar os fundamentais Albert Camus, Zygmunt Bauman e Hannah Arendt, sem os quais não consigo compreender os tempos em que vivemos. Líquidos, fragmentados, absurdos e com alguns tons de totalitarismo no horizonte.