Descrição
A subjetividade contemporânea emerge no cruzamento de tempos diversos: do caos nascem os meios e os ritmos. Através da música e da filosofia, Ritmo e subjetividade explora e confronta temporalidades distintas, porém inseparáveis: um tempo pulsado ou estriado, que, sob o regime de Cronos, mede e fixa a identidade de territórios, formas e sujeitos; e um liso, amorfo ou não pulsado, sob o regime do Aion, que é o tempo da desterritorialização das formas subjetivas.